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valores da milionária,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Sua obra mais ambiciosa na arquitetura foi sua participação na reforma da Basílica de São Pedro. Usou como base o projeto desenvolvido por Bramante, que considerava de alto nível, e, como ele, preferia a planta em cruz grega como a mais adequada para uma igreja. Mesmo nesse terreno sua obsessão pela forma humana se torna evidente; pensava que o edifício era comparável a um corpo humano, significando organizar suas partes em torno de um eixo central, assim como os membros se organizam em torno do tronco. Dizia que quem não dominava a forma do corpo não seria capaz de compreender a arquitetura. Suas modificações no desenho bramantino foram a compactação do conjunto, eliminando o esquema de várias cruzes interligadas e estruturando a planta sobre uma única grande cruz, com uma entrada de colunata dupla sustentando um frontão clássico. A configuração atual da Basílica, todavia, é em cruz latina, tendo sido reformada em anos posteriores. Seu tratamento das fachadas também revela sua tendência de dar mais unidade e coerência ao conjunto, estabelecendo uma série de pilastras externas na ordem colossal, que atravessa dois pisos e os interliga poderosamente sem interromper a fluência do desenvolvimento horizontal. Essa ideia havia sido esboçada por Leon Battista Alberti numa igreja de Mântua, mas Michelangelo levou-a à sua conclusão lógica e em uma escala monumental, tornando-se um modelo para os arquitetos do Maneirismo e do Barroco. Outra contribuição importante para o edifício foi o desenho de sua cúpula. Planejou de início uma cúpula ogival, como a da Catedral de Florença, mas depois o reformulou de forma hemisférica para compensar a verticalidade do bloco inferior e para criar um diálogo entre elementos estáticos e dinâmicos. Contudo, ele não viu a cúpula ser construída, e quando o foi seu segundo desenho foi descartado e Giacomo della Porta reverteu o projeto para sua concepção primitiva, julgando-o, com boas razões, mais estável e fácil de construir. Mesmo assim ainda é uma criação de Michelangelo, e uma das mais importantes em seu gênero em todo o mundo, sendo também ela um modelo para gerações futuras.,A origem da designação "choro" para este gênero musical é controversa. Dentre as hipóteses, a primeira propõe que o termo teria surgido de uma fusão entre "choro", do verbo chorar, e ''"chorus"'', que em latim significa "coro". Para Lúcio Rangel e José Ramos Tinhorão, a expressão choro derivaria da maneira chorosa, melancólica, com que os violonistas do século XIX acompanhavam as danças de salão europeias. Por extensão, próprio conjunto de choro passou a ser denominado pelo termo, por exemplo, "Choro do Calado". Já Ary Vasconcelos vê a palavra choro como uma corruptela de choromeleiros, corporações de músicos que tiveram atuação importante no período colonial brasileiro. Os choromeleiros executavam, além da charamela, outros instrumentos de sopro. O termo passou a designar, popularmente qualquer conjunto instrumental. Câmara Cascudo arrisca que o termo pode também derivar de "xolo", um tipo de baile que reunia os escravos das fazendas, expressão que, por confusão com a parônima portuguesa, passou a ser conhecida como "xoro" e finalmente, na cidade, a expressão começou a ser grafada com "ch"..
valores da milionária,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Sua obra mais ambiciosa na arquitetura foi sua participação na reforma da Basílica de São Pedro. Usou como base o projeto desenvolvido por Bramante, que considerava de alto nível, e, como ele, preferia a planta em cruz grega como a mais adequada para uma igreja. Mesmo nesse terreno sua obsessão pela forma humana se torna evidente; pensava que o edifício era comparável a um corpo humano, significando organizar suas partes em torno de um eixo central, assim como os membros se organizam em torno do tronco. Dizia que quem não dominava a forma do corpo não seria capaz de compreender a arquitetura. Suas modificações no desenho bramantino foram a compactação do conjunto, eliminando o esquema de várias cruzes interligadas e estruturando a planta sobre uma única grande cruz, com uma entrada de colunata dupla sustentando um frontão clássico. A configuração atual da Basílica, todavia, é em cruz latina, tendo sido reformada em anos posteriores. Seu tratamento das fachadas também revela sua tendência de dar mais unidade e coerência ao conjunto, estabelecendo uma série de pilastras externas na ordem colossal, que atravessa dois pisos e os interliga poderosamente sem interromper a fluência do desenvolvimento horizontal. Essa ideia havia sido esboçada por Leon Battista Alberti numa igreja de Mântua, mas Michelangelo levou-a à sua conclusão lógica e em uma escala monumental, tornando-se um modelo para os arquitetos do Maneirismo e do Barroco. Outra contribuição importante para o edifício foi o desenho de sua cúpula. Planejou de início uma cúpula ogival, como a da Catedral de Florença, mas depois o reformulou de forma hemisférica para compensar a verticalidade do bloco inferior e para criar um diálogo entre elementos estáticos e dinâmicos. Contudo, ele não viu a cúpula ser construída, e quando o foi seu segundo desenho foi descartado e Giacomo della Porta reverteu o projeto para sua concepção primitiva, julgando-o, com boas razões, mais estável e fácil de construir. Mesmo assim ainda é uma criação de Michelangelo, e uma das mais importantes em seu gênero em todo o mundo, sendo também ela um modelo para gerações futuras.,A origem da designação "choro" para este gênero musical é controversa. Dentre as hipóteses, a primeira propõe que o termo teria surgido de uma fusão entre "choro", do verbo chorar, e ''"chorus"'', que em latim significa "coro". Para Lúcio Rangel e José Ramos Tinhorão, a expressão choro derivaria da maneira chorosa, melancólica, com que os violonistas do século XIX acompanhavam as danças de salão europeias. Por extensão, próprio conjunto de choro passou a ser denominado pelo termo, por exemplo, "Choro do Calado". Já Ary Vasconcelos vê a palavra choro como uma corruptela de choromeleiros, corporações de músicos que tiveram atuação importante no período colonial brasileiro. Os choromeleiros executavam, além da charamela, outros instrumentos de sopro. O termo passou a designar, popularmente qualquer conjunto instrumental. Câmara Cascudo arrisca que o termo pode também derivar de "xolo", um tipo de baile que reunia os escravos das fazendas, expressão que, por confusão com a parônima portuguesa, passou a ser conhecida como "xoro" e finalmente, na cidade, a expressão começou a ser grafada com "ch"..